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Família Ferreira

Mais de 50 anos unem a família Ferreira à Universidade do Porto: dois engenheiros pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), quatro médicos pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), uma designer pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP) e uma licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP).

A ligação inicia-se no final da década de 60 com a entrada de Margarida Maria Machado Dias Ferreira (entretanto já falecida) na FMUP tendo-se licenciado em Medicina no ano de 1975.

Em 1971, Carlos Jorge Machado Dias Ferreira ingressa no Curso de Engenharia Mecânica, cujos dois primeiros anos eram então lecionados na Faculdade de Ciências, sita na Praça dos Leões.

No 3º ano o curso transita para a Faculdade de Engenharia na Rua dos Bragas onde Carlos Ferreira se licenciou em 1977.

Na década de 1980, diplomaram-se na U.Porto mais três elementos da família.
Maria Cristina Gomes Ferreira, esposa de Carlos Ferreira, ingressou em 1982 na FLUP para se licenciar em Línguas e Literaturas Modernas em 1986. Cristina Ferreira teve uma longa e contínua ligação à Instituição, uma vez que foi, desde 1973 até à sua aposentação em 2014, funcionária da Universidade do Porto, primeiro na Faculdade de Engenharia e, após 1980, na Reitoria, nomeadamente junto ao Gabinete do Reitor e, nas últimas décadas, na área das Relações Internacionais.

Maria da Graça Machado Dias Ferreira, irmã mais nova de Carlos e Margarida Ferreira, ingressou em 1982 também no Curso de Medicina da FMUP. É aí que conhece o seu marido António Manuel Ferreira de Gouveia que frequentava o mesmo curso desde 1980. Ambos se licenciam em Medicina, ele em 1986 e ela em 1988. Desde 2011, ano em que completa o doutoramento, António Manuel Ferreira de Gouveia é professor auxiliar de Cirurgia e atualmente regente da Cadeira de Doenças Endócrinas, Nutrição e Metabolismo do Mestrado Integrado de Medicina da FMUP.

No mesmo caminho académico segue o sobrinho Rui Ferreira de Almeida, o quarto médico da família, filho de Margarida Ferreira, que iniciou a sua formação universitária em 2001 em Medicina na FMUP completando a sua licenciatura em 2009.

Dessa mesma geração, Inês Gomes Ferreira, filha de Carlos e Cristina Ferreira, ingressou na U.Porto em 2003, licenciando-se em Design de Comunicação pela FBAUP em 2008.

Uns anos mais tarde, João Miguel Dias Ferreira de Gouveia, filho de Graça Ferreira e de António Gouveia, o segundo engenheiro da família, escolheu a FEUP para o seu percurso académico onde obteve em 2017 o Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação.

Em 2022, a U.Porto foi mais uma vez a opção escolhida pelo elemento mais jovem da família, Maria Carolina Dias Ferreira de Gouveia, filha de Graça Ferreira e de António Gouveia, que ingressa na FMUP para iniciar o Mestrado Integrado em Medicina.

“Alumni Mundus” na Medicina

José Eduardo Guimarães nasceu em Matosinhos e licenciou-se em Medicina em 1974 pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) onde também se doutorou em 1988, chegando a professor catedrático em 2008. Atualmente é professor jubilado da FMUP. Foi diretor clínico do Hospital de São João entre 2003 e 2004 e presidente do seu conselho de administração entre 2005 e 2007. Foi, ainda, diretor do Serviço de Hematologia Clínica do mesmo hospital durante 15 anos. Pertenceu ao núcleo fundador do IPATIMUP, tendo sido group leader de 1989 a 2003 e permanecendo até hoje na instituição (atualmente I3S). Trabalhou no Royal Free Hospital and School of Medicine e é diretor do Programa de Transplantação de Células Estaminais Hematopoiéticas desde 2001 e Académico Titular da Academia Portuguesa de Medicina.

Casado e pai de dois filhos, é também escritor. Publicou até à data três livros de poesia: “Antes e Depois do Cais de Seixas” e “Nos Interstícios da Alma e Canções de Desamor”, sob o pseudónimo de Martim Afonso de Redondo; e “A Morte de Martim Afonso de Redondo, assinado por José Eduardo Guimarães. Publicará em breve um quarto livro, “O Fim do Mundo e Outras Lendas”.

Professor da FMUP distinguido pela União Europeia de Médicos Especialistas

Armando Mansilha , professor convidado da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), foi recentemente distinguido pela União Europeia de Médicos Especialistas (UEMS) com o título de European Rotation Training Centre in Phlebology – ERTCP – em Portugal, para a cirurgia de varizes. O médico e docente da FMUP torna-se, assim, o primeiro especialista nacional a poder receber e formar médicos estrangeiros na área da Flebologia.

“É uma área muito específica que está integrada na Cirurgia Vascular e que diz respeito a tudo o que envolve a doença venosa e, em particular, a doença venosa crónica, também conhecida como «varizes»”, explica Armando Mansilha.

Habituado a formar profissionais de saúde do próprio país, o docente considera que a Flebologia praticada em Portugal está ao mais alto nível europeu e mundial. “Temos várias publicações com fator de impacto, participamos nos principais fóruns internacionais e vários eventos têm acontecido no nosso país”, acrescenta.

A qualificação atribuída, a única até ao momento a um especialista português, tem a duração de cinco anos, mas pode ser prolongada após esse período. A distinção surge no âmbito do Comité Multidisciplinar e do Conselho Europeu de Flebologia da União Europeia de Médicos Especialistas (UEMS).

Sobre Armando Mansilha

Formado na Faculdade de Medicina da U.Porto, instituição onde completou a licenciatura (1992) e doutoramento (2005), Armando Mansilha é médico especialista em Angiologia e Cirurgia Vascular e regente da mesma unidade na FMUP desde 2012.

Além de integrar vários consórcios científicos, destaca-se também pela vertente de investigação, na qual soma 100 publicações em revistas indexadas e livros.

Distinguido com diversos prémios e bolsas científicas nacionais e internacionais, ocupa, atualmente, o cargo de presidente da Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular (SPACV) e o de secretário-geral da Section and Board of Vascular Surgery da UEMS.

Fonte: Portal de Notícias da U.Porto

António Guerra

António Guerra recebe Prémio Carreira da Sociedade Portuguesa de Pediatria

O médico pediatra António Guerra, professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) e investigador do CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde, vai ser distinguido com o Prémio Carreira da Sociedade Portuguesa de Pediatria (SPP).

De acordo com a Sociedade Portuguesa de Pediatria, o Prémio Carreira SPP “destina-se a distinguir pediatras membros da sociedade como reconhecimento pelo elevado mérito das suas atividades na prática clínica, no ensino e formação, na investigação, ou em qualquer combinação das mesmas na área da pediatria”.

“A minha reação foi de surpresa. Nunca fiz nada de especial para além de quatro décadas de dedicação à Pediatria. O meu contributo é apenas uma pequena gota, embora muitas pequenas gotas signifiquem muito”, reage o homenageado.

Com 44 anos de serviço, António Guerra faz um balanço muito positivo da sua carreira profissional. “Lidar com as crianças é sempre gratificante. Optei por uma área do saber médico que é fundamental e que evoluiu muito nestas décadas”, acrescenta.

As crianças continuam a ser a sua prioridade e o facto de estar perto da reforma não significa que vá desligar da sua atividade completamente. “Irei continuar a colaborar com os colegas e a apoiar colegas em projetos de investigação e doutoramento”, promete o docente e investigador da U.Porto. o homenageado.

Sobre António Guerra

António José Mónica da Silva Guerra nasceu em 1952, em Moçambique. Foi ainda em Lourenço Marques que iniciou o curso de Medicina, que viria a concluir na FMUP, em julho de 1975. Fez a especialidade em Pediatria no (então) Hospital de São João e o doutoramento em Pediatria pela FMUP, onde é atualmente Professor Associado com Agregação.

Em paralelo com a carreira académica, é investigador integrado do CINTESIS, membro da Comissão Nacional da Saúde Materna, da Criança e do Adolescente da Direção-Geral da Saúde, e Assistente Hospitalar Graduado Sénior no Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto. Entre 2010 e 2013, ocupou o cargo de presidente da Sociedade Portuguesa de Pediatria.

A cerimónia de entrega do galardão acontecerá no próximo dia 15 de novembro, a partir das 14h00, no Centro de Congressos do Estoril, durante a edição deste ano do Congresso Nacional de Pediatria.

Fonte: Portal de Notícias da U.Porto

Alumna da U.Porto é presidente da Sociedade Portuguesa de Ginecologia

Teresa Mascarenhas, licenciada e doutorada em Ginecologia e Obstetrícia pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, foi eleita presidente da Sociedade Portuguesa de Ginecologia para o triénio 2019-2021.

A médica ginecologista realçou que a equipa tem como objetivo “entender as necessidades da sociedade atual para exercer o nosso papel de ginecologistas da forma mais profissional e holística; criando uma relação sinergética entre observação científica, tecnologia, inovação e prática médica”.

Leia a notícia completa aqui

Alumnus da U.Porto vence Prémio Europeu em Virologia

O médico e investigador Hugo Sousa, antigo estudante da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) e do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), é o vencedor da edição deste ano do “Abbott Diagnostics Award”, tornando-se assim o primeiro português a receber o prémio atribuído anualmente pela Sociedade Europeia de Virologia Clínica (ESCV, European Society for Clinical Virology) a médicos e investigadores que se destaquem pelo seu trabalho na área do diagnóstico clínico em Virologia.

Natural de Barcelos,  Hugo Sousa, de 35 anos, trabalha no Serviço de Virologia do Instituto Português de Oncologia do Porto (IPO Porto), onde se tem dedicado a investigar as infeções por vírus associadas a cancro.”Nos últimos anos, desenvolvemos alguns estudos particularmente com doentes submetidos a transplante de células progenitoras hematopoiéticas, onde o desenvolvimento de infeções por vírus é um fator de mau prognóstico. Um dos mais recentes está relacionado com a deteção de mutações do Citomegalovírus (CMV) que estão associadas à resistência à terapêutica ”, descreve o investigador, explicando que a identificação precoce desses vírus possibilita definir formas de tratamento “mais eficazes, com menos sofrimento e diminuir a mortalidade destes doentes”.

Licenciado em Microbiologia pela Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica do Porto, Hugo Sousa é mestre em Oncologia e doutorado em Ciências Biomédicas pelo ICBAS. Mais recentemente, em 2014, concluiu o Mestrado Integrado em Medicina na FMUP. Ligado há 15 anos ao IPO Porto, onde é Técnico Superior de Saúde no Serviço de Virologia e investigador no Grupo de Oncologia Molecular e Patologia Viral CI-IPOP, dá ainda aulas na Escola Superior de Biotecnologia da UCP e cumpre atualmente o Ano Comum do Internato Médico na Unidade Local de Saúde do Nordeste – Unidade Hospitalar de Mirandela.

Em relação à conquista do “Abbott Diagnostics Award”, o investigador barcelense mostra-se “lisonjeado” por receber aquele que “é uma espécie de Óscar do diagnóstico da Virologia” (destina-se a investigadores com mais de dez anos de atividade científica ligada à Virologia e só pode ser atribuído uma vez à mesma pessoa), entregue anteriormente a “pessoas com trabalhos extremamente importantes na área da virologia a nível mundial”.  “Era absolutamente inesperado, pois sendo por nomeação [e não por candidatura] não há forma de saber que estamos nesse grupo de possíveis vencedores. Tudo isso faz com que receber este prémio seja muito honroso”.

O galardão será entregue em setembro, em Stresa, Itália, durante o congresso anual da Sociedade Europeia de Virologia Clínica.

Fonte: Portal de Notícias da U.Porto

primeiro encontro alumni uporto suiça universidade do porto

Orgulho de ser U.Porto marca primeiro encontro de Alumni na Suíça

A diversidade e o orgulho foram a nota dominante no primeiro encontro dos antigos estudantes da Universidade do Porto (U.Porto) residentes na Suíça, que se realizou no passado dia 30 de janeiro na cidade de Genebra.

Cerca de cinco dezenas de antigos estudantes da U.Porto, vindos não só de Genebra mas também de outras cidades como Zurique, Berna, Basileia e Lausanne, esgotaram a “La Cantine des Commerçants”, o local escolhido para a realização do encontro. “Com muita pena minha, tive de recusar várias inscrições nas vésperas do evento, por falta de espaço”, realçou Ana Filipa Linhas, a Embaixadora ALUMNI da U.Porto em Genebra, deixando a porta aberta para a realização de mais eventos semelhantes num futuro muito próximo.

O encontro contou também com a presença de uma delegação da U.Porto encabeçada pelo Reitor da U.Porto, Sebastião Feyo de Azevedo e pelo Pró-Reitor da U.Porto com o pelouro dos Antigos Estudantes, Carlos Brito. Sebastião Feyo de Azevedo salientou mesmo que este evento “representou um passo muito importante na estratégia de internacionalização e na aproximação aos antigos estudantes da Universidade”.

O Reitor da U.Porto realçou os três eixos fundamentais desta estratégia, que passam pelo “apoio constante à comunidade ALUMNI da U.Porto, ouvir o que esta comunidade tem a dizer à Universidade e promover o relacionamento e o networking da comunidade entre si”.

Este evento, que consistiu num jantar convívio em ambiente informal, ficou marcado não só pela forte participação da comunidade alumni da U.Porto mas também pela sua diversidade, contando com a presença de antigos estudantes de 11 faculdades diferentes: Arquitectura (FAUP), Belas Artes (FBAUP), Ciências (FCUP), Desporto (FADEUP), Direito (FDUP), Economia (FEP), Engenharia (FEUP), Farmácia (FFUP), Letras (FLUP), Medicina (FMUP) e do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS).

Smiley face

Mafalda Tenente, alumna da FEP residente em Zurique (a cerca de 3 horas e meia de distância de Genebra) deslocou-se exclusivamente para este jantar e recordou a “excelência do ensino da U.Porto”, algo que “se reflete quando chegamos ao estrangeiro dando-nos uma bagagem muito sólida para o mundo empresarial”. A gestora de marketing na indústria farmacêutica considera o esforço de “ativar a rede alumni da U.Porto muito importante”.

Também César Carpinteiro, alumnus da FEUP e um dos vários antigos estudantes da U.Porto que são agora colaboradores no CERN, e que estiveram presentes neste evento, recordou as excelentes “condições que a Universidade proporcionou para conhecer o mundo”. Já Sérgio Coelho, também alumnus da FEUP  e atual quadro de uma farmacêutica suíça, manifestou inclusivamente a vontade de ajudar a sua alma mater na promoção de estágios na sua empresa.

Mas a comunidade ALUMNI da U.Porto é também é uma história de famílias. Exemplo disso mesmo são Tony Gomes e Marta Perez, casados, e ambos antigos estudantes da FCUP e que, juntamente com o filho de 4 anos, marcaram presença neste encontro. A vontade de regressar à Universidade para voltar a estudar foi uma nota dominante, “nem que seja uma pós-graduação”, salienta Tony Gomes.

Este evento inseriu-se no programa Embaixadores U.Porto ALUMNI coordenado pelo Pró-Reitor para os Antigos Estudantes. Nas palavras de Carlos Brito, “esta iniciativa de desenvolvimento do programa de Embaixadores U.Porto ALUMNI, devidamente articulada com as várias Faculdades, é mais um dos fortes contributos para a implementação de uma nova política de gestão de relações com os antigos estudantes da U.Porto”. Nesse âmbito, Carlos Brito recorda também o desenvolvimento, em curso, de “um projeto tecnológico integrado de modernização digital da rede ALUMNI da U.Porto”. Projeto este que se estrutura através do novo Portal ALUMNI U.Porto, através de um sistema de Costumer Relationship Management (que irá profissionalizar e modernizar a base de dados dos antigos estudantes da U.Porto, que conta, atualmente, com cerca de 90.000 contactos de antigos estudantes registados) e ainda uma forte aposta na presença da U.Porto na plataforma de rede social Linkedin.

De referir que esta rede social desempenhou mesmo um papel fundamental na mobilização dos antigos estudantes da U.Porto, localizados na Suíça, através do grupo “U.Porto ALUMNI na Suíça”.

Fonte: Portal de Notícias da U.Porto

Veja também:
Galeria de Fotos | Reportagem Vídeo | Reação no Facebook | Reação no Facebook II

https://alumni.up.pt/news/orgulho-de-ser-u-porto-marca-primeiro-encontro-de-alumni-na-suica/

Aureliano da Fonseca

Aos 100 anos de idade morreu Aureliano da Fonseca

Foi um notável dermatologista mas, para muitos, será para sempre o autor da letra dos Amores de Estudantes”, música-símbolo dos estudantes universitários do Porto, cuja letra compôs enquanto estudante da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Aureliano da Fonseca morreu este sábado, 16 de janeiro, aos 100 anos de idade.

Natural do Porto, onde nasceu a 25 de fevereiro de 1915, Aureliano da Fonseca licenciou-se pela FMUP em 1940, concluindo o doutoramento na mesma instituição em 1960. Foi também na Faculdade de Medicina que iniciou a carreira de docente em 1950, tendo ali lecionado até ao ano de 1977.

Médico dermatologista de qualidade reconhecida – profissão que exerceu até aos 99 anos de idade – Aureliano da Fonseca ficará para sempre na história do movimento académico enquanto autor da letra do tema “Amores de Estudante”, que se transformaria no hino maior dos estudantes do Porto, reproduzidos por tunas e grupos de fado académico de todo o país.

Enquanto estudante, foi também um dos principais responsáveis pela reativação, em 1937, do Orfeão Universitário do Porto (OUP), instituição criada em 1912, apenas um ano após a criação da própria Universidade, mas que passou depois por um período de inatividade.

Graças aos esforços de Aureliano da Fonseca e seus pares, o Orfeão Universitário do Porto acabaria por ressuscitar e continuar a sua atividade até aos dias de hoje. Uma ligação umbilical que Aureliano da Fonseca manteve durante toda a sua vida e que mereceu vários reconhecimentos públicos do Orfeão, o último dos quais em abril de 2015, por ocasião do 100.º aniversário de Aureliano da Fonseca.

Apaixonado por fotografia e música, Aurealiano da Fonseca dedicou os últimos anos da sua vida a escrever as suas memórias e outros flashes de “uma vida a sentir”. “Eu gosto muito de viver, e viver é viajar. Eu gosto de viajar na vida. Todo o mundo é belo quando olhamos para ele com necessidade e humildade”, dizia.

Recorde também as suas palavras neste testemunho prestado na I Networking Session ALUMNI U.Porto:

Veja também a reportagem desenvolvida pelo Canal Superior, em abril de 2015:

Fonte: Portal de Notícias da U.Porto